1) Quando escrever pense no leitor.
2) Escreva com naturalidade a notícia, com boa gramática, sem afetação nem pompa.
3) Nunca use duas palavras se pode usar uma.
4) Forme frases curtas (2 a 3 linhas no máximo). Faça parágrafos de 5 a 6 linhas, no máximo. Poucas exceções a esta regra.
5) Evite palavras difíceis. Quando tiver que usá-las, não empregue duas no mesmo parágrafo. Se for inevitável (expressões médicas, judiciárias, técnicas, etc), dê, entre parênteses, o significado.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Dicas "Morais" para um bom jornalista
1) Pense que não exerce apenas uma função, mas uma missão. Sua função é informar-se. Sua missão, informar.
2) Seja jornalista todo o tempo – ou nunca será jornalista.
3) Leia os outros jornais – e compare o que fez com o que os outros fizeram.
4) Quanto tiver de prejudicar alguém no interesse público, pense duas vezes. Quando tiver de prejudicar alguém, em particular, pense dez vezes. Quando tiver que prejudicar interesse público, nem precisa pensar. Rasgue o que escreveu.
5) O seu melhor crítico é o editor imediatamente responsável pelo seu trabalho.
6) Não faça gastar tempo e dinheiro com originais mal escritos, mal revistos e desordenados.
7) Não hesite em dar às outras seções notícias interessantes
2) Seja jornalista todo o tempo – ou nunca será jornalista.
3) Leia os outros jornais – e compare o que fez com o que os outros fizeram.
4) Quanto tiver de prejudicar alguém no interesse público, pense duas vezes. Quando tiver de prejudicar alguém, em particular, pense dez vezes. Quando tiver que prejudicar interesse público, nem precisa pensar. Rasgue o que escreveu.
5) O seu melhor crítico é o editor imediatamente responsável pelo seu trabalho.
6) Não faça gastar tempo e dinheiro com originais mal escritos, mal revistos e desordenados.
7) Não hesite em dar às outras seções notícias interessantes
De Matthews para Joel Silveira e todos os outros : "Como ser um bom jornalisa"
Joel Silveira, grande jornalista e escritor brasileiro , entre conversas com Herbert Matthews, diretor do New York Times, garantiu aquisição de uma dica importante sobre jornalisconseguiu a aquisição de um baita conselkho que o acompnharia durante todos seus anos de redação.
Joel: "Que conselho você daria para uma pessoa ser um bom repórter?"
Matthews: "Olha Silveira, são três dicas. Primeiro: paciência; Segundo: insistência e Terceiro: sorte”
Joel: “Mas Mr. Matthews você tendo a terceira, você tem as outras duas”.
Matthews:“É, Você tem razão”.
DICAS DE OUTROS GRANDES JORNALISTAS:
Ernest Hemingway, ex-repórter do Star, de Kansas City (EUA). e escritor famoso e ganhador dos prêmios Nobel e Pulitzer
“Use frases curtas. Use primeiros parágrafos curtos. Adote um inglês (no caso nosso português) rigoroso, sem esquecer de procurar a suavidade. Seja positivo, nunca negativo.”
“Essas regras foram as melhores que aprendi sobre a arte de escrever. Nunca esqueci. Nenhum homem de talento, que sente e escreve honestamente sobre o fato que está querendo escrever, pode deixar de escrever bem se as observar.”
Vivaldo de Azevedo, autor de Noções de Jornalismo Aplicado.
“Deve-se evitar dois erros a todo custo: o exagero das notícias sem fundo real e a monotonia do texto mal escrito... Terá o redator que se livrar de dois inimigos: a força do hábito (a rotina) e a preguiça mental (a massificação do talento).”
Ricardo Noblat, consultor da Folha da Tarde (BA) e autor do livro A arte de fazer um jornal diário:
“Dá trabalho descobrir a notícia. Registrar notícia não dá trabalho.”
“Pequem pelo exagero. Apurem mais informações do que irão precisar para escrever alguma notícia ou reportagem. É melhor mandar informações para o lixo do que descobrir, na hora de escrever, que está faltando alguma..”
“À medida que apurarem, comecem a esboçar mentalmente o texto que escreverão depois. Assim descobrirão mais facilmente que informação falta ou sobra. Não deixem para pensar no texto diante do terminal de computador.”
“A notícia pode estar no detalhe de uma história.”
Joel: "Que conselho você daria para uma pessoa ser um bom repórter?"
Matthews: "Olha Silveira, são três dicas. Primeiro: paciência; Segundo: insistência e Terceiro: sorte”
Joel: “Mas Mr. Matthews você tendo a terceira, você tem as outras duas”.
Matthews:“É, Você tem razão”.
DICAS DE OUTROS GRANDES JORNALISTAS:
Ernest Hemingway, ex-repórter do Star, de Kansas City (EUA). e escritor famoso e ganhador dos prêmios Nobel e Pulitzer
“Use frases curtas. Use primeiros parágrafos curtos. Adote um inglês (no caso nosso português) rigoroso, sem esquecer de procurar a suavidade. Seja positivo, nunca negativo.”
“Essas regras foram as melhores que aprendi sobre a arte de escrever. Nunca esqueci. Nenhum homem de talento, que sente e escreve honestamente sobre o fato que está querendo escrever, pode deixar de escrever bem se as observar.”
Vivaldo de Azevedo, autor de Noções de Jornalismo Aplicado.
“Deve-se evitar dois erros a todo custo: o exagero das notícias sem fundo real e a monotonia do texto mal escrito... Terá o redator que se livrar de dois inimigos: a força do hábito (a rotina) e a preguiça mental (a massificação do talento).”
Ricardo Noblat, consultor da Folha da Tarde (BA) e autor do livro A arte de fazer um jornal diário:
“Dá trabalho descobrir a notícia. Registrar notícia não dá trabalho.”
“Pequem pelo exagero. Apurem mais informações do que irão precisar para escrever alguma notícia ou reportagem. É melhor mandar informações para o lixo do que descobrir, na hora de escrever, que está faltando alguma..”
“À medida que apurarem, comecem a esboçar mentalmente o texto que escreverão depois. Assim descobrirão mais facilmente que informação falta ou sobra. Não deixem para pensar no texto diante do terminal de computador.”
“A notícia pode estar no detalhe de uma história.”
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Crônica: Quando a nuvem vira uma tempestade
Jurou amá-la eternamente, agachado, com as mãos entrelaçadas.Mandou a ela, as flores mais raras, os chocolates mais caros, as cartas mais apaixonadas.Deu-lhe um cão.Comprou um colar, cordas novas para seu violino e o último modelo de secador de cabelos, lançado pelo canal de compras da TV a cabo.Leu Hemingway e Wilde, escutou Chet Baker e Dire straits, assistiu a cassavetes e robert altman, para terem do que falar.Aprendeu a fazer o mouse de limão que ela tanto gostava, comprou uma bicicleta para acompanhá-la em manhas de domingo ensolaradas, largou o futebol da sexta-feira com os amigos, para fazer companhia a ela nas palestras sobre arte contemporânea.Parou de beber tanto, tirou a barba toda, para ela não parar de o amar.Sonhava com suas maos, deseja toda a noite, um minuto a mais de seu olhar.Não escreveu seus nomes em troncos de arvores, fez melhor, trocou o tchau, pelo eu te amo.Na primeira semana perdou a visão de um olho, na segunda de outro, no final do mês, estava cego.O extrato baixo no banco, as insutilezas dela com outras pessoas, os cotovelos na mesa, nao importavam nem um pouco.Ele tinha um bom emprego, ela achava que ele tinha um bom emprego, e em tantas outras coisas, achavam o mesmo.Ela apoiava Fidel e Chavez, ele comprou um camisa vermelha, colocou a biografia de Nixon no lixo ,saiu do partido republicano, e juntos,foram a passeata contra a privatização das empresas estatais.Ele era gremista, ela odiava futebol, comiam frutos do mar aos sábados, trocaram ESPN por GNT, ele eh alérgico a camarão.Ele tinha medo de altura, mas mesmo assim ela e James Stuart foram escalar.Resolveram viajar, ele queria Seattle, ela Florença.decidiram ao invés de nirvana, Pavarotti.Alugaram um apartamento, compraram juntos um fogão, um sofá e um karaokê, mesmo ele odiando cantar.Mas ate ai, já tinha perdido a voz.Depois disso, ficou mudo, não falava, só escutava o que ela delicadamente gritava sem parar.-“A tampa do vazo ta aberta’’-‘’O lixeiro já passou’’!-‘’a lavanderia já vai fechar’’.2 meses depois, estava surdo.Ele estava cansado.Ela não se cuidava tanto, havia acne por todo lugar.Seu peito de frango ao molho madeira não era tão bom assim, sua voz não era mais tão suave, sua risada não era mais tão confortante, seu beijo, mais do que sem graça.Hemingway era um louco suicida.Chet Baker,passou a ser apenas mais um viciado de merda.Arte contemporânea, era apenas um cuspe que qualquer um daria.O cabelo dela perdeu o brilho, seus dentes se amarelaram, alem disso ela tinha caspa e seus pais eram uns chatos.Fazia mais horas extras, começou a beber como antes, e comprou um radinho a pilha para escutar o jogo.Um dia, tudo parecia diferente.Ele saiu do emprego decidido e sorridente.Pegou o carro, subiru as escadas com pressa, não deu nem oi para os vizinhos que lhe saudaram no corredor.Ele abriu a porta.No radio, estava tocando um sambinha, ela estava na cozinha, ele a chamou.Ela veio devagar, estava suja de farinha, perguntou porque a pressa, o que era que ele tinha.Agora sua voz voltou, foi quando ele a olhou. segurou suas mãos e levantou a cabeça.Agora a vida estava mais bela, as cores mais vibrantes e seu corpo estava em harmonia.Sentiu o peso da decisão nas costas, um prazer momentâneo na sua espinha, um ar de renovação, e a certeza de ter jogad o dardo na resposta correta.Respirou fundo,relaxou o corpo, depois de um tempo.Comeu, escovou os dentes, e foi dormir.Com ela.O fato é, que ela tinha 35 e ele 37, e daqui a um mês, irão se casar.
Os jornalistas do sr. Balzac
"Se a imprensa não existisse, seria preciso cria-la”
“‘A imprensa será morta como será morto um povo: dando-lhe a liberdade”
Essas duas famossas frases do francês Balzac, podem ser encontradas no livro os Jornalistas, escrito por ele em .Lá é possivel encontrar os argumentos responsáveis por tais conclusões. O texto do 186 do autr de “A comédia humana” e agitador, critico social de sua sociedade(criticas essas que valem até hoje, ainda mais se considerarmos suas idéias a respeito dos agentes do jornalismo)escreveu essa que seria uma monografia da imprensa parisiense do século 19 (XIX) que retrata os perfis dos profissionais de comunicação. O prefácio feito por Carlos Heitor Cony diz: ” O tema escolhido é a imprensa de seu tempo - da qual ele pinçou personagens e situações que persistem na mídia do século XX” e ainda ” pode parecer uma obra de um genial mistificador contemporâneo que retrata a imprensa de hoje com o disfarce - permitido na literatura - de outro cenário atribuído a outro ator”. Enfim, Cony afirma o quanto a obra do século passado ainda fala de quem somos ainda hoje.
Esse seu texto é cenário para ataques feroz aos jornalistas e "jornaizinhos", segundo expressão da época, Balzac faz uma caricatura de cada um dos tipos presentes na ordem Gendelettre (gente de letras), onde estão presentes os publicistas (escrivinhadores que fazem política) e os críticos. Há o panfletário, o nadólogo, o publicista de carteira, o escritor monobíblia, o jovem crítico louro, o folhetinista etc. Tais caricaturas, contudo, formam um primoroso retrato da imprensa contemporânea. São os mesmos perfis, as mesmas ambições, as mesmas ilusões, as mesmas estratégias de sobrevivência e os mesmos expedientes, como pode ser notado em trechos como "Para o jornalista, tudo que é provável é verdadeiro". Ou "Os anúncios tomando a quarta página do jornal e o folhetim um quarto do que resta, os jornais não têm mais espaço". Ou ainda "Se alguém tem um concorrente a um posto para o qual deseja ser nomeado, ele pode impedir a nomeação de seu rival fazendo badalar a sua com elogios por todos os jornais".
Esse livro merece atenção, dedicação de pensamento intenso, pois já que temos cada vez mais Balzac’s, temos que ter no mínimo, melhores jornalistas.
“‘A imprensa será morta como será morto um povo: dando-lhe a liberdade”
Essas duas famossas frases do francês Balzac, podem ser encontradas no livro os Jornalistas, escrito por ele em .Lá é possivel encontrar os argumentos responsáveis por tais conclusões. O texto do 186 do autr de “A comédia humana” e agitador, critico social de sua sociedade(criticas essas que valem até hoje, ainda mais se considerarmos suas idéias a respeito dos agentes do jornalismo)escreveu essa que seria uma monografia da imprensa parisiense do século 19 (XIX) que retrata os perfis dos profissionais de comunicação. O prefácio feito por Carlos Heitor Cony diz: ” O tema escolhido é a imprensa de seu tempo - da qual ele pinçou personagens e situações que persistem na mídia do século XX” e ainda ” pode parecer uma obra de um genial mistificador contemporâneo que retrata a imprensa de hoje com o disfarce - permitido na literatura - de outro cenário atribuído a outro ator”. Enfim, Cony afirma o quanto a obra do século passado ainda fala de quem somos ainda hoje.
Esse seu texto é cenário para ataques feroz aos jornalistas e "jornaizinhos", segundo expressão da época, Balzac faz uma caricatura de cada um dos tipos presentes na ordem Gendelettre (gente de letras), onde estão presentes os publicistas (escrivinhadores que fazem política) e os críticos. Há o panfletário, o nadólogo, o publicista de carteira, o escritor monobíblia, o jovem crítico louro, o folhetinista etc. Tais caricaturas, contudo, formam um primoroso retrato da imprensa contemporânea. São os mesmos perfis, as mesmas ambições, as mesmas ilusões, as mesmas estratégias de sobrevivência e os mesmos expedientes, como pode ser notado em trechos como "Para o jornalista, tudo que é provável é verdadeiro". Ou "Os anúncios tomando a quarta página do jornal e o folhetim um quarto do que resta, os jornais não têm mais espaço". Ou ainda "Se alguém tem um concorrente a um posto para o qual deseja ser nomeado, ele pode impedir a nomeação de seu rival fazendo badalar a sua com elogios por todos os jornais".
Esse livro merece atenção, dedicação de pensamento intenso, pois já que temos cada vez mais Balzac’s, temos que ter no mínimo, melhores jornalistas.
USA TODAY - O jornal atraente
O jornal americano USA TODAY revolucionou o formato dos jornais, com suas páginas coloridas, repletas de gráficos e de textos curtos, na década de 80.Neuharth, um dos fundadores do jornal que rapidamente se tornou o segundo mais lido daquela parte da América, diz que, ao criar o ‘USA Today’, preocupou-se em atrair a ‘geração televisão’ utilizando as mesmas armas do veículo: muitos recursos visuais e concisão de informação.Seugundo Al Neuharth, o jornal teve que se adaptar aos novos tempos naquela época, da mesma forma que está se adaptando com a inclusão em peso da internet.Com a mídia televisiva roubando grande espaço da produção de informação, era preciso elaborar um “produto” que prendesse a atenção do público visual.Assim foi feito, e com um sucesso tremendo, o jornal passou por uma reforma gráfica e sueprficial, ganhando mais entrelinhas, mais brancos entre as matérias, mais espaçamentos e colunas, brancos de papel, gráficos, mais fotografia, coloração, topografias com corpo maior. Tornou-se mais dinâmico, porém afastou-se do detalhamento das informações que está na sua coluna espinhal.
O Fluxo do Jornal
Repórter – (redator/copydesk?) – Diagramação – Fotolito – Matriz (Impressa em folha de alumínio, diretor industrial) – Impressão – Enpacotamento – Distribuição
O novo jornalismo
"O uso de Leed e gravata era indispensável no Jornal do Brasil" - A fala do veterano jornalista diz tudo.O jornalismo informativo se tornou cru e incapaz de seduzir o leitor.
ANOS 50 – Em uma época em que o Leed imperava nas redações e os jornalistas tinham mãos atadas para explorar seu potencial criativo, pelas canetas de repórteres-escritores, como Tom Wolf, Gay Talase, e logicamente Trumam Capote, o novo jornalismo veio para conquistar o público com as delicias envolventes da prosa ficcional casadas com a veracidade dos fatos reais.O texto, os fatos contiam uma atmosfera sedutora com ares de historia, conto, porém os personagens eram reais.
Talase e Wolf, ambos escreviam para a revista Empire, na década de 60, matérias que se podiam ler como um conto. “A idéia era dar a descrição objetiva completa, e um algo mais que os leitores sempre tiveram que buscar nos romances e contos: ou seja, a vida subjetiva ou emocional dos personagens — escreveu Wolfe.”
Depoimentos
O novo jornalismo, embora possa ser lido como ficção, não é ficção. É, ou deveria ser, tão verídico como a mais exata das reportagens, buscando embora uma verdade mais ampla que a possível através da mera compilação de fatos comprováveis.
Capote, que na vida real era mexeriqueiro e mentiroso, admitiu que tomava certas liberdades com os fatos quando escrevia suas reportagens. Os “novos jornalistas” juravam que tomavam certas liberdades com a ficção e respeitavam os fatos, mas, como faziam algo como “reportagens psicológicas”, ousavam até transcrever o “pensamento” das pessoas com quem conversavam, como expôs Talese:— Tento absorver todo o cenário, o diálogo, a atmosfera, a tensão, o drama, o conflito e então escrevo tudo do ponto de vista de quem estou focalizando, revelando inclusive, sempre que possível, o que os indivíduos pensam no momento que descrevo.
Tal arte divinatória tinha tudo para dar problema, e deu. Repórteres tradicionais, como Haynes Johnson, do Washington Post, torceram o nariz, segundo relata H. Eugene Goodwin na monumental pesquisa Procura-se > Ética no Jornalismo.— Quando Tom Wolfe e as pessoas que se intitulam elas próprias de Novos Jornalistas inventam as personagens e nos dizem o que as pessoas pensam porque falaram com muitas delas, bem, eles estão fazendo o papel de Deus... Ninguém pode inventar citações e personagens e dizer que isso é jornalismo. É uma coisa diferente e deveria ser catalogada diferentemente — disse Johnson a Goodwin.
— A idéia era dar a descrição objetiva completa, e um algo mais que os leitores sempre tiveram que buscar nos romances e contos: ou seja, a vida subjetiva ou emocional dos personagens — escreveu Wolfe.
No Brasil tivemos um grande nome, desse jornalismo novo, literaio, Joel Silveira, que morreu em 2007.
*Vale lembrar que a carreira literária e jornalística nem sempre precisa se cruzar dessa forma, nem sequer se encontrar.Vários escritores como Gabriel Garcia Márquez, Norman mailer, Ernest Hemingway e o peruano Mario Vargas Llosa, como escritores em geral sempre foram belos jornalistas.
Os grandes marcos são : o Livros de Capote, A Sangue Frio, os perfis de Talase.
ANOS 50 – Em uma época em que o Leed imperava nas redações e os jornalistas tinham mãos atadas para explorar seu potencial criativo, pelas canetas de repórteres-escritores, como Tom Wolf, Gay Talase, e logicamente Trumam Capote, o novo jornalismo veio para conquistar o público com as delicias envolventes da prosa ficcional casadas com a veracidade dos fatos reais.O texto, os fatos contiam uma atmosfera sedutora com ares de historia, conto, porém os personagens eram reais.
Talase e Wolf, ambos escreviam para a revista Empire, na década de 60, matérias que se podiam ler como um conto. “A idéia era dar a descrição objetiva completa, e um algo mais que os leitores sempre tiveram que buscar nos romances e contos: ou seja, a vida subjetiva ou emocional dos personagens — escreveu Wolfe.”
Depoimentos
O novo jornalismo, embora possa ser lido como ficção, não é ficção. É, ou deveria ser, tão verídico como a mais exata das reportagens, buscando embora uma verdade mais ampla que a possível através da mera compilação de fatos comprováveis.
Capote, que na vida real era mexeriqueiro e mentiroso, admitiu que tomava certas liberdades com os fatos quando escrevia suas reportagens. Os “novos jornalistas” juravam que tomavam certas liberdades com a ficção e respeitavam os fatos, mas, como faziam algo como “reportagens psicológicas”, ousavam até transcrever o “pensamento” das pessoas com quem conversavam, como expôs Talese:— Tento absorver todo o cenário, o diálogo, a atmosfera, a tensão, o drama, o conflito e então escrevo tudo do ponto de vista de quem estou focalizando, revelando inclusive, sempre que possível, o que os indivíduos pensam no momento que descrevo.
Tal arte divinatória tinha tudo para dar problema, e deu. Repórteres tradicionais, como Haynes Johnson, do Washington Post, torceram o nariz, segundo relata H. Eugene Goodwin na monumental pesquisa Procura-se > Ética no Jornalismo.— Quando Tom Wolfe e as pessoas que se intitulam elas próprias de Novos Jornalistas inventam as personagens e nos dizem o que as pessoas pensam porque falaram com muitas delas, bem, eles estão fazendo o papel de Deus... Ninguém pode inventar citações e personagens e dizer que isso é jornalismo. É uma coisa diferente e deveria ser catalogada diferentemente — disse Johnson a Goodwin.
— A idéia era dar a descrição objetiva completa, e um algo mais que os leitores sempre tiveram que buscar nos romances e contos: ou seja, a vida subjetiva ou emocional dos personagens — escreveu Wolfe.
No Brasil tivemos um grande nome, desse jornalismo novo, literaio, Joel Silveira, que morreu em 2007.
*Vale lembrar que a carreira literária e jornalística nem sempre precisa se cruzar dessa forma, nem sequer se encontrar.Vários escritores como Gabriel Garcia Márquez, Norman mailer, Ernest Hemingway e o peruano Mario Vargas Llosa, como escritores em geral sempre foram belos jornalistas.
Os grandes marcos são : o Livros de Capote, A Sangue Frio, os perfis de Talase.
ETAPAS DO JORNALISMO SEGUNDO CIRO MARCONDES
Pré-história
1631 A 1789
Artesanal
Primeiro jornalismo
1789 a 1830
Político-literário
Segundo Jornalismo
1830 a cerca de 1900
Imprensa de massa
Terceiro Jornalismo
De cerca de 1900 a cerca de 1960
Imprensa monopolista
Quarto Jornalismo
De cerca de 1970 até o presente
Informação eletrônica e interativa
VALORES JORNALÍSTICOS DOMINATES
ASPECTOS FUNCIONAIS E TECNOLÓGICOS
Pré-história
Espetacular, singularmente novo (desastres, mortes, seres deformados, reis, etc)
Jornal ainda semelhante ao livro, poucas páginas
Primeiro jornalismo
Razão (verdade, transparência); questionamento da autoridade; crítica da política; confiança no progresso
Profissionalização; surge a redação; diretor separa-se do editor; artigo de fundo; autonomia da redação
Segundo Jornalismo
O “furo”; a atualidade; a “neutralidade”; criam-se a reportagem, as enquetes, as entrevistas, as manchetes; investe-se nas capas, logo e chamadas de 1ª página
Rotativas e composição mecânica por linotipos (1890); telégrafo e telefone; cria-se a agência Havas; mais publicidade e menor peso de editores e redatores; títulos passam a ser feitos pelo editor
Terceiro Jornalismo
Grandes rubricas políticas ou literárias; páginas-magazines: esporte, cinema, rádio, teatro, turismo, infantil, feminina
Influência da indústria publicitária e das relações públicas; uso da fotografia
Quarto Jornalismo
Impactos visuais; velocidade; transparência
Implantações tecnológicas (barateamento da produção); alteração das funções do jornalista; toda a sociedade produz informação
AGENTES
ECONOMIA
Pré-história
Empreendedor isolado
Elementar
Primeiro jornalismo
Políticos; escritores; críticos; cientistas
Economia deficitária
Segundo Jornalismo
Jornalistas profissionais
Economia de empresa: jornal tem que dar lucro; aumento das tiragens: 35 mil para 200 mil
Terceiro Jornalismo
Jornalistas, publicitários e relações públicas promovem “indústria da consciência”
Grupos monopolistas dominam a imprensa; época de tiragens-monstro
Quarto Jornalismo
Redes/sistemas informatizados; pessoas em interface; jornalistas prestadores de serviço
Financiamentos migram para a TV e a Internet; crise da imprensa escrita
1631 A 1789
Artesanal
Primeiro jornalismo
1789 a 1830
Político-literário
Segundo Jornalismo
1830 a cerca de 1900
Imprensa de massa
Terceiro Jornalismo
De cerca de 1900 a cerca de 1960
Imprensa monopolista
Quarto Jornalismo
De cerca de 1970 até o presente
Informação eletrônica e interativa
VALORES JORNALÍSTICOS DOMINATES
ASPECTOS FUNCIONAIS E TECNOLÓGICOS
Pré-história
Espetacular, singularmente novo (desastres, mortes, seres deformados, reis, etc)
Jornal ainda semelhante ao livro, poucas páginas
Primeiro jornalismo
Razão (verdade, transparência); questionamento da autoridade; crítica da política; confiança no progresso
Profissionalização; surge a redação; diretor separa-se do editor; artigo de fundo; autonomia da redação
Segundo Jornalismo
O “furo”; a atualidade; a “neutralidade”; criam-se a reportagem, as enquetes, as entrevistas, as manchetes; investe-se nas capas, logo e chamadas de 1ª página
Rotativas e composição mecânica por linotipos (1890); telégrafo e telefone; cria-se a agência Havas; mais publicidade e menor peso de editores e redatores; títulos passam a ser feitos pelo editor
Terceiro Jornalismo
Grandes rubricas políticas ou literárias; páginas-magazines: esporte, cinema, rádio, teatro, turismo, infantil, feminina
Influência da indústria publicitária e das relações públicas; uso da fotografia
Quarto Jornalismo
Impactos visuais; velocidade; transparência
Implantações tecnológicas (barateamento da produção); alteração das funções do jornalista; toda a sociedade produz informação
AGENTES
ECONOMIA
Pré-história
Empreendedor isolado
Elementar
Primeiro jornalismo
Políticos; escritores; críticos; cientistas
Economia deficitária
Segundo Jornalismo
Jornalistas profissionais
Economia de empresa: jornal tem que dar lucro; aumento das tiragens: 35 mil para 200 mil
Terceiro Jornalismo
Jornalistas, publicitários e relações públicas promovem “indústria da consciência”
Grupos monopolistas dominam a imprensa; época de tiragens-monstro
Quarto Jornalismo
Redes/sistemas informatizados; pessoas em interface; jornalistas prestadores de serviço
Financiamentos migram para a TV e a Internet; crise da imprensa escrita
"O percursor da Liberdade?!" - Notas sobre o primeiro jornal com jeitinho brasileiro

Na rua Andradas, em Porto Alegre, resiste ao tempo um prédio antigo, a antiga sede do jornal A Federação hoje já é museu e responde pelo nome Hipólito da Costa.Muitas são as pessoas que atravessam aquela rua todos os dias, e não tem o conhecimento de que o prédio que se localiza em frente ao Correio do Povo e abriga a história da comunicação do RS também presta homenagem ao percursor do Jornal Impresso no Brasil.
. Embora a imprensa já tivesse nascido oficialmente no Brasil em 13 de maio, com a criação da Imprensa Régia, seu início foi marcado pela primeira edição do periódico. O primeiro jornal publicado em terras brasileiras, a Gazeta, começou a circular em dez de setembro de 1808, no Rio de Janeiro
Antes da chegada da família real, toda atividade de imprensa era proibida no país. Não era permitido publicar livros, panfletos e, muito menos, jornais. Esta restrição era uma particularidade da colônia portuguesa. Muitas outras colônias européias no continente americano já tinham imprensa desde o século XVI.
Mesmo sendo um órgão oficial do governo português, a Gazeta era editada sob censura prévia, que só foi extinta em dois de março de 1821. A imprensa no século XIX não era concebida com o caráter noticiário de hoje e, sim, doutrinário. As notícias que o jornal veiculava eram de interesse direto da corte, pretendendo moldar a opinião pública a favor da realeza.
PORÉM, Alguns meses antes de o governo português publicar seu jornal, Hipólito José da Costa lançou o Correio Brasiliense, em primeiro de julho de 1808, impresso em Londres e trazido clandestinamente para o Brasil. Este jornal tinha caráter ideológico, sua função era “evidenciar os defeitos administrativos do Brasil”, como dizia Hipólito. Hipólito portanto inaugurou o jornal no Brasil, memso ele não sendo impresso aqui por razões de censura, ao contrário da Gazeta que era apenas informática, dos atos da coroa e totalmente estatal e unilateral, da Costa deu ao jornal um papel social, agregou a ele opinião, reflexão e interpretação a respeito do presente.Claro que, sendo o ano 1808, vinda da família real, o jornalismo estando no seu primeiro estágio político-literario era difícil a produção se manter dado a economia deficitária
. Embora a imprensa já tivesse nascido oficialmente no Brasil em 13 de maio, com a criação da Imprensa Régia, seu início foi marcado pela primeira edição do periódico. O primeiro jornal publicado em terras brasileiras, a Gazeta, começou a circular em dez de setembro de 1808, no Rio de Janeiro
Antes da chegada da família real, toda atividade de imprensa era proibida no país. Não era permitido publicar livros, panfletos e, muito menos, jornais. Esta restrição era uma particularidade da colônia portuguesa. Muitas outras colônias européias no continente americano já tinham imprensa desde o século XVI.
Mesmo sendo um órgão oficial do governo português, a Gazeta era editada sob censura prévia, que só foi extinta em dois de março de 1821. A imprensa no século XIX não era concebida com o caráter noticiário de hoje e, sim, doutrinário. As notícias que o jornal veiculava eram de interesse direto da corte, pretendendo moldar a opinião pública a favor da realeza.
PORÉM, Alguns meses antes de o governo português publicar seu jornal, Hipólito José da Costa lançou o Correio Brasiliense, em primeiro de julho de 1808, impresso em Londres e trazido clandestinamente para o Brasil. Este jornal tinha caráter ideológico, sua função era “evidenciar os defeitos administrativos do Brasil”, como dizia Hipólito. Hipólito portanto inaugurou o jornal no Brasil, memso ele não sendo impresso aqui por razões de censura, ao contrário da Gazeta que era apenas informática, dos atos da coroa e totalmente estatal e unilateral, da Costa deu ao jornal um papel social, agregou a ele opinião, reflexão e interpretação a respeito do presente.Claro que, sendo o ano 1808, vinda da família real, o jornalismo estando no seu primeiro estágio político-literario era difícil a produção se manter dado a economia deficitária
Gazeta do Rio de Janeiro, rodado em 1808, nas oficinas da então Impressão Régia, atual Imprensa Nacional. Além de atos oficiais da Coroa Portuguesa, aquela edição publicava fatos curiosos, registrados na coluna Repartição da Polícia, como a prisão de uma pessoa, "por vagar pelas ruas, fora de hora".
JORNAL IMPRESSO - Uma breve história
59 a.C. - Acta Diurna é publicado em Roma. Júlio César ordena que os principais eventos políticos e sociais do
dia sejam divulgados a seus concidadãos. Repórteres nomeados pelo Estado, chamados de “actuarii”, colhem
informações sobre tudo, de guerras e sentenças judiciais a nascimentos, óbitos e casamentos.
713 - Mixed News, em Kaiyuan, é o primeiro jornal publicado na China. “Kaiyuan” é o nome dado ao ano em
que foi publicado o jornal.
1040 - Na China, Pi Sheng inventa a imprensa usando blocos móveis de madeira.
1392 - Invenção dos tipos móveis na Coréia.
1447 - Johann Gutenberg inventa a prensa de impressão, processo que viria possibilitar a produção em massa
da palavra impressa.
1501 - O Papa Alexandre VI decreta que impressos terão que ser submetidos à autoridade eclesiástica antes de
sua publicação a fim de impedir heresias. O não cumprimento desse decreto levaria a multas ou excomunhão.
1556 - O governo veneziano publica Notizie scritte, jornal mensal pelo qual os leitores pagavam uma “gazetta”,
ou pequena moeda.
1588 - Em Colônia, Alemanha, Michael Entzinger publica um noticioso de 24 páginas relatando a derrota da
Armada espanhola. A primeira página do noticioso mostra uma gravura representando a Armada espanhola
navegando ao longo da costa da Inglaterra. Embora o relato tenha chegado meses após o acontecimento, trata-
se do mais antigo “furo de reportagem” sobre um acontecimento histórico importante.
1621 - Em Londres, é publicado o primeiro jornal com título, o Corante.
1631 - Fundação de Gazette, o primeiro jornal francês.
1639 - Primeira prensa na América colonial.
1645 - O jornal mais antigo do mundo ainda em circulação, o Post-och Inrikes Tidningar, é publicado na
Suécia.
1690 - Publick Occurrences é o primeiro jornal publicado na América, tendo surgido em Boston. Seu editor,
Benjamin Harris, declarou que publicaria o jornal “uma vez por mês ou, se houver muitas ocorrências, mais
amiúde”. As autoridades reais, receosas de publicações impressas sem sua expressa autorização, proíbem o
jornal após apenas um número.
1704 - Daniel Defoe, autor de Robinson Crusoe e em geral reconhecido como o primeiro jornalista do mundo,
inicia a publicação de Review, periódico que cobria assuntos europeus.
1798 - Alois Sedenfelder inventa a Litografia. Embora inventada mais de dois séculos antes, a litografia em
offset tornou-se popular nos anos 1960, constituindo o padrão da indústria hoje em dia.
1803 - O governo militar australiano publica a Sydney Gazette e o New South Wales Advertiser, os primeiros
jornais do país, somente quinze anos após o estabelecimento da colônia de presidiários em Sydney Cove.
1812 - Friedrich Koenig inventa a prensa de cilindros a vapor. Em 1814, John Walter, editor do The Times de
Londres, começa a montar a nova prensa em segredo, com medo que seus gráficos se rebelassem se
descobrissem seus planos. Na noite de 28 de novembro de 1814, Walter retira os gráficos das prensas manuais
com a desculpa de que esperava importantes notícias do continente. A seguir, usando as prensas de Koenig,
produz toda a edição do The Times – a uma velocidade de 1.100 folhas por hora.
1844 - Invenção do telégrafo.
1851 - Fundação da Reuters.
anos 1870- Charles Stewart Parnell usa o Freeman’s Journal para promover as causas de seu Partido
Nacionalista Irlandês.
1880 - Aparecem as primeiras fotografias em jornal.
1900 - Vladimir Lênin funda o Iskra, em Leipzig, Alemanha. Esse jornal revolucionário veio a ser um
importante veículo de propaganda comunista.
1903 - Alfred Harmsworth (posteriormente Lorde Northcliffe) cria o primeiro jornal em forma de tablóide, o
Daily Mirror, em Londres. O Daily Mirror lançou o conceito de entrevista “exclusiva”. A primeira foi com
Lorde Minto, o novo Vice-rei da Índia, em 1905.
1966 - Behram “Busybee” Contractor começa a publicar sua coluna “Round and About” no Evening News da
Índia. Publicada até 2001, a coluna satírica veio a ser a coluna de mais longa duração na história do
jornalismo impresso.
1994 - Surge o primeiro diário independente on-line na Internet
dia sejam divulgados a seus concidadãos. Repórteres nomeados pelo Estado, chamados de “actuarii”, colhem
informações sobre tudo, de guerras e sentenças judiciais a nascimentos, óbitos e casamentos.
713 - Mixed News, em Kaiyuan, é o primeiro jornal publicado na China. “Kaiyuan” é o nome dado ao ano em
que foi publicado o jornal.
1040 - Na China, Pi Sheng inventa a imprensa usando blocos móveis de madeira.
1392 - Invenção dos tipos móveis na Coréia.
1447 - Johann Gutenberg inventa a prensa de impressão, processo que viria possibilitar a produção em massa
da palavra impressa.
1501 - O Papa Alexandre VI decreta que impressos terão que ser submetidos à autoridade eclesiástica antes de
sua publicação a fim de impedir heresias. O não cumprimento desse decreto levaria a multas ou excomunhão.
1556 - O governo veneziano publica Notizie scritte, jornal mensal pelo qual os leitores pagavam uma “gazetta”,
ou pequena moeda.
1588 - Em Colônia, Alemanha, Michael Entzinger publica um noticioso de 24 páginas relatando a derrota da
Armada espanhola. A primeira página do noticioso mostra uma gravura representando a Armada espanhola
navegando ao longo da costa da Inglaterra. Embora o relato tenha chegado meses após o acontecimento, trata-
se do mais antigo “furo de reportagem” sobre um acontecimento histórico importante.
1621 - Em Londres, é publicado o primeiro jornal com título, o Corante.
1631 - Fundação de Gazette, o primeiro jornal francês.
1639 - Primeira prensa na América colonial.
1645 - O jornal mais antigo do mundo ainda em circulação, o Post-och Inrikes Tidningar, é publicado na
Suécia.
1690 - Publick Occurrences é o primeiro jornal publicado na América, tendo surgido em Boston. Seu editor,
Benjamin Harris, declarou que publicaria o jornal “uma vez por mês ou, se houver muitas ocorrências, mais
amiúde”. As autoridades reais, receosas de publicações impressas sem sua expressa autorização, proíbem o
jornal após apenas um número.
1704 - Daniel Defoe, autor de Robinson Crusoe e em geral reconhecido como o primeiro jornalista do mundo,
inicia a publicação de Review, periódico que cobria assuntos europeus.
1798 - Alois Sedenfelder inventa a Litografia. Embora inventada mais de dois séculos antes, a litografia em
offset tornou-se popular nos anos 1960, constituindo o padrão da indústria hoje em dia.
1803 - O governo militar australiano publica a Sydney Gazette e o New South Wales Advertiser, os primeiros
jornais do país, somente quinze anos após o estabelecimento da colônia de presidiários em Sydney Cove.
1812 - Friedrich Koenig inventa a prensa de cilindros a vapor. Em 1814, John Walter, editor do The Times de
Londres, começa a montar a nova prensa em segredo, com medo que seus gráficos se rebelassem se
descobrissem seus planos. Na noite de 28 de novembro de 1814, Walter retira os gráficos das prensas manuais
com a desculpa de que esperava importantes notícias do continente. A seguir, usando as prensas de Koenig,
produz toda a edição do The Times – a uma velocidade de 1.100 folhas por hora.
1844 - Invenção do telégrafo.
1851 - Fundação da Reuters.
anos 1870- Charles Stewart Parnell usa o Freeman’s Journal para promover as causas de seu Partido
Nacionalista Irlandês.
1880 - Aparecem as primeiras fotografias em jornal.
1900 - Vladimir Lênin funda o Iskra, em Leipzig, Alemanha. Esse jornal revolucionário veio a ser um
importante veículo de propaganda comunista.
1903 - Alfred Harmsworth (posteriormente Lorde Northcliffe) cria o primeiro jornal em forma de tablóide, o
Daily Mirror, em Londres. O Daily Mirror lançou o conceito de entrevista “exclusiva”. A primeira foi com
Lorde Minto, o novo Vice-rei da Índia, em 1905.
1966 - Behram “Busybee” Contractor começa a publicar sua coluna “Round and About” no Evening News da
Índia. Publicada até 2001, a coluna satírica veio a ser a coluna de mais longa duração na história do
jornalismo impresso.
1994 - Surge o primeiro diário independente on-line na Internet
Notícia : Jornalismo e Tecnologias Digitais
Jornalismo e Tecnologias Digitais
Acaba de ser proposta na SBPjor, no último dia 20, a criação da Rede de Pesquisa Aplicada em Jornalismo e Tecnologias Digitais. Pretende-se produzir pesquisa aplicada visando à experimentação e criação de inovações tecnológicas digitais nos processos de captação, produção, empacotamento, transmissão e distribuição de conteúdos jornalísticos nas convergentes plataformas comunicacionais. Os membros da rede: Carla Schwingel (UFBA), Ênio Moraes Júnior (USP), Sebastião Squirra (Umesp), Sônia Padilha (UFRR), Walter Lima (FaCasper), Josenildo Guerra (UFS), Fernando Firmino (UEPB), Adriana Rodrigues (UFBA), Pollyana Ferrari (PUC/SP), Carlos Franciscato (UFS), Jorge Feltz (UFJF), Luciana Moherdaui (PUC/SP), Raquel Longhi (UFSC), Marcelo Träsel (PUC/RS), Regina Diniz (Umesp), Carlos Alberto Zanotti (PUC/Campinas).
*A SBPjor é a Associação Brasileira de Pesquisas em Jornalismo cujo o site é http://www.sbpjor.org.br/ .
Acaba de ser proposta na SBPjor, no último dia 20, a criação da Rede de Pesquisa Aplicada em Jornalismo e Tecnologias Digitais. Pretende-se produzir pesquisa aplicada visando à experimentação e criação de inovações tecnológicas digitais nos processos de captação, produção, empacotamento, transmissão e distribuição de conteúdos jornalísticos nas convergentes plataformas comunicacionais. Os membros da rede: Carla Schwingel (UFBA), Ênio Moraes Júnior (USP), Sebastião Squirra (Umesp), Sônia Padilha (UFRR), Walter Lima (FaCasper), Josenildo Guerra (UFS), Fernando Firmino (UEPB), Adriana Rodrigues (UFBA), Pollyana Ferrari (PUC/SP), Carlos Franciscato (UFS), Jorge Feltz (UFJF), Luciana Moherdaui (PUC/SP), Raquel Longhi (UFSC), Marcelo Träsel (PUC/RS), Regina Diniz (Umesp), Carlos Alberto Zanotti (PUC/Campinas).
*A SBPjor é a Associação Brasileira de Pesquisas em Jornalismo cujo o site é http://www.sbpjor.org.br/ .
Algumas reflexões sobre jornalismo na Web
- O surgimento da internet é nascimento de uma nova sociedade, a da informação, e da comunicação global mediada pelo computador. O domínio da técnica é primordial para o profissional. Ela reúne elementos de todas as mídias existentes, o texto escrito, o som e a imagem em movimento. A perspectiva é que este novo modelo possa crescer nestes últimos séculos.
- O custo da mídia on-line é bem mais baixo em relação ao rádio e a televisão, ou jornais e revistas. A internet disponibiliza ao público, notícia em tempo real com todas as suas caracteristicas e sobretudo o seu conteúdo. O que se espera com todo este avanço é uma Nova Era.
-As notícias são apresentadas a todo momento e o público pode dar criticas e sugestões.
Quando o jornau conheceu a WEB
As primeiras versões eletrônicas dos principais jornais nacionais começaram a aparecer na Web em 1995. Naquela época, os sites eram bastante simples em termos de design e exploravam muito pouco os recursos de hipertexto, interatividade e multimídia, limitando-se basicamente a transpor o conteúdo da edição impressa para a versão eletrônica. De lá para cá, muitos investimentos foram feitos na Internet brasileira por empresas da área de jornalismo preocupadas em aprender como operar corretamente na mídia digital. Os jornais e revistas nacionais na Web multiplicaram-se rapidamente e aos poucos foram incorporando as principais tendências e inovações do setor de editoração online. Hoje, as publicações brasileiras na Internet já chegam a mais de 500 e embora um número cada vez maior de jornais e revistas do mercado editoral brasileiro esteja entrando na rede, este crescimento se deve, em boa parte, à iniciativa de publishers independentes que investem em projetos exclusivos para a mídia online.
- O custo da mídia on-line é bem mais baixo em relação ao rádio e a televisão, ou jornais e revistas. A internet disponibiliza ao público, notícia em tempo real com todas as suas caracteristicas e sobretudo o seu conteúdo. O que se espera com todo este avanço é uma Nova Era.
-As notícias são apresentadas a todo momento e o público pode dar criticas e sugestões.
Quando o jornau conheceu a WEB
As primeiras versões eletrônicas dos principais jornais nacionais começaram a aparecer na Web em 1995. Naquela época, os sites eram bastante simples em termos de design e exploravam muito pouco os recursos de hipertexto, interatividade e multimídia, limitando-se basicamente a transpor o conteúdo da edição impressa para a versão eletrônica. De lá para cá, muitos investimentos foram feitos na Internet brasileira por empresas da área de jornalismo preocupadas em aprender como operar corretamente na mídia digital. Os jornais e revistas nacionais na Web multiplicaram-se rapidamente e aos poucos foram incorporando as principais tendências e inovações do setor de editoração online. Hoje, as publicações brasileiras na Internet já chegam a mais de 500 e embora um número cada vez maior de jornais e revistas do mercado editoral brasileiro esteja entrando na rede, este crescimento se deve, em boa parte, à iniciativa de publishers independentes que investem em projetos exclusivos para a mídia online.
Sobre o post abaixo vale destacar:
VALE DESTACAR:
EM 1994 surge o primeiro diário independente on-line na Internet
Os blogs, que cada vez mais ultrapassa a sua condição de diário virtual, virando divulgado de noticias e também produtor de informação, tiveram o seu primeiro formato pensado pelo estudante norte-americano Justin Hall, em 1994. Mas os blogs só se popularizaram mesmo em 1999, e teve seu auge no ano de 2001.
Em 1995 é lançado o primeiro jornal brasileiro na Internet, o Jornal do Brasil.
No RS, o correio mantém desde 1997 livre acesso de dados (edições pasasadas) para assinantes.
EM 1994 surge o primeiro diário independente on-line na Internet
Os blogs, que cada vez mais ultrapassa a sua condição de diário virtual, virando divulgado de noticias e também produtor de informação, tiveram o seu primeiro formato pensado pelo estudante norte-americano Justin Hall, em 1994. Mas os blogs só se popularizaram mesmo em 1999, e teve seu auge no ano de 2001.
Em 1995 é lançado o primeiro jornal brasileiro na Internet, o Jornal do Brasil.
No RS, o correio mantém desde 1997 livre acesso de dados (edições pasasadas) para assinantes.
WEB - Uma breve história do seu tempo
LINHA DO TEMPO
1962 - Governo americano inicia o desenvolvimento de uma rede de comunicação para fins militares.
1969 - Arpanet em projeto do Departamento de Defesa dos EUA para interligar pontos estratégicos a uma rede descentralizada, que não pudesse ser destruída por bombardeios.
1972 - A arroba (@) passa a ser utilizada para a comunicação via emails.
1978 - Criada a primeira rede de comunicação BBS.
1979 - Nasce a Unix User Network, a Usenet.
1983 - É estabelecido o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), a linguagem comum usada por todos os computadores conectados à rede até hoje.
1984 - É registrado o primeiro domínio pontocom, da empresa de informática Symbolics.com.
1988 - No Brasil, ocorre a conexão à Bitnet da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
1991 - Tim Berners-Lee e Robert Cailliau criam a World Wide Web, sistema de hipertextos que funciona a partir de links clicáveis que levam a outros sites. O www facilitou a navegação pela rede. No Brasil, o acesso ao sistema foi liberado para instituições educacionais, de pesquisa e a órgãos do governo.
1992 - A RNP passa a operar os nós da rede no Brasil. A cobertura da ECO 92, realizada no Rio de Janeiro, é feita pela web.
1993 - Marc Andreessen, de 23 anos, cria o Mosaic, o primeiro browser (visualizador) da Internet. Dois anos depois, lançará o Netscape. No Brasil, ocorre a primeira conexão de 64 kbps à longa distância, estabelecida entre São Paulo e Porto Alegre.
1994 - Jerry Yang e David Filo criam o site de busca Yahoo!,
A Embratel inicia serviço comercial de acesso à internet. Lançada a primeira versão do browser Netscape. Um show dos Rolling Stones é transmitido pela web. A rede inicia a era dos banners.
1995 - Os ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia criam a figura do provedor de acesso privado à Internet e liberam a operação comercial no Brasil.
Em maio, é lançado o primeiro jornal brasileiro na Internet, o Jornal do Brasil. Em junho, o Bradesco dá início a seu serviço de Internet.
1996 - O Brasil tem 100 mil usuários. Em maio, surge o Universo Online (UOL). Em 1º de dezembro, é lançado o portal e provedor de internet ZAZ, com o slogan Zaz – O seu canal na internet. Gilberto Gil lança a canção "Pela Internet". Lançado o primeiro comunicador instantâneo, o ICQ.
1997 - Início da tecnologia streaming (vídeo).
1998 - Surge o Zipmail, serviço de email gratuito via web. Larry Page e Sergey Brin, dois estudantes Ph.D de Stanford, criam o Google.
1999 - O Brasil já tem 2,2 milhões de usuários. A Jovem Pan estréia as transmissões de rádio via web. Shawn Fanning, um universitário norte-americano, cria o Napster.
2000 - O Napster proporciona o compartilhamento de músicas em mp3 entre usuários e infringe as leis de direitos autorais. A indústria fonográfica estremece com a queda das vendas e bandas como Metallica se levantam contra seus fãs por sentirem-se lesados. Banda larga chega ao Brasil. O iG lança, no País, o primeiro provedor de acesso grátis à internet. A chamada "bolha da internet" tem seu ápice em 2000, mas no mesmo ano começa a cair vertiginosamente, com as ações das empresas de tecnologia despencando nos mercados.
2002 - Governo brasileiro levanta a bandeira do software livre para proporcionar a inclusão digital. Início do Wi-Fi (internet banda larga sem fio). TV Terra atinge mais de 3 milhões de visitantes por mês. Ondas de serviços online modificam o comportamento do internauta: álbum de fotos, e-mail protegido, bloggers, Instant Messenger.
2003 - Mozilla desenvolve o browser gratuito Firefox. Apple lança o iTunes, loja virtual de música. A Associação da Indústria de Gravadoras Norte-Americanas inicia os processos contra usuários que baixam músicas ilegalmente.
2004 - O Brasil é líder mundial de inscritos no Orkut, o site de comunidades virtuais mais procurado do mundo. Atualmente, somos cerca de 30 milhões de internautas. O uso de webcams começa a se popularizar.
2005 - Em abril, o brasileiro bate recorde de navegação, passando 15 horas e 14 minutos na internet, tornando-se o primeiro país com maior tempo de navegação domiciliar, ultrapassando o Japão.
2006 - Embora não chegue aos extremos do final do século XX, o ano de 2006 registrou um "miniboom" na área de tecnologia, entre outros, devido ao empurrão da "Web 2.0", a segunda geração de serviços baseados na internet. Este foi o ano da "web social", como alguns chamam o fenômeno da "Web 2.0", como prova o sucesso de sites de comunicações sociais como o Orkut, o LinkedIn, o MySpace, o YouTube e o Facebook. Além desses sites, as "tecnologias sociais", como os "blogs" e "wikis", estenderam-se como pólvora. Até as empresas já têm seus próprios blogs corporativos para promover seus produtos.
1962 - Governo americano inicia o desenvolvimento de uma rede de comunicação para fins militares.
1969 - Arpanet em projeto do Departamento de Defesa dos EUA para interligar pontos estratégicos a uma rede descentralizada, que não pudesse ser destruída por bombardeios.
1972 - A arroba (@) passa a ser utilizada para a comunicação via emails.
1978 - Criada a primeira rede de comunicação BBS.
1979 - Nasce a Unix User Network, a Usenet.
1983 - É estabelecido o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), a linguagem comum usada por todos os computadores conectados à rede até hoje.
1984 - É registrado o primeiro domínio pontocom, da empresa de informática Symbolics.com.
1988 - No Brasil, ocorre a conexão à Bitnet da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
1991 - Tim Berners-Lee e Robert Cailliau criam a World Wide Web, sistema de hipertextos que funciona a partir de links clicáveis que levam a outros sites. O www facilitou a navegação pela rede. No Brasil, o acesso ao sistema foi liberado para instituições educacionais, de pesquisa e a órgãos do governo.
1992 - A RNP passa a operar os nós da rede no Brasil. A cobertura da ECO 92, realizada no Rio de Janeiro, é feita pela web.
1993 - Marc Andreessen, de 23 anos, cria o Mosaic, o primeiro browser (visualizador) da Internet. Dois anos depois, lançará o Netscape. No Brasil, ocorre a primeira conexão de 64 kbps à longa distância, estabelecida entre São Paulo e Porto Alegre.
1994 - Jerry Yang e David Filo criam o site de busca Yahoo!,
A Embratel inicia serviço comercial de acesso à internet. Lançada a primeira versão do browser Netscape. Um show dos Rolling Stones é transmitido pela web. A rede inicia a era dos banners.
1995 - Os ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia criam a figura do provedor de acesso privado à Internet e liberam a operação comercial no Brasil.
Em maio, é lançado o primeiro jornal brasileiro na Internet, o Jornal do Brasil. Em junho, o Bradesco dá início a seu serviço de Internet.
1996 - O Brasil tem 100 mil usuários. Em maio, surge o Universo Online (UOL). Em 1º de dezembro, é lançado o portal e provedor de internet ZAZ, com o slogan Zaz – O seu canal na internet. Gilberto Gil lança a canção "Pela Internet". Lançado o primeiro comunicador instantâneo, o ICQ.
1997 - Início da tecnologia streaming (vídeo).
1998 - Surge o Zipmail, serviço de email gratuito via web. Larry Page e Sergey Brin, dois estudantes Ph.D de Stanford, criam o Google.
1999 - O Brasil já tem 2,2 milhões de usuários. A Jovem Pan estréia as transmissões de rádio via web. Shawn Fanning, um universitário norte-americano, cria o Napster.
2000 - O Napster proporciona o compartilhamento de músicas em mp3 entre usuários e infringe as leis de direitos autorais. A indústria fonográfica estremece com a queda das vendas e bandas como Metallica se levantam contra seus fãs por sentirem-se lesados. Banda larga chega ao Brasil. O iG lança, no País, o primeiro provedor de acesso grátis à internet. A chamada "bolha da internet" tem seu ápice em 2000, mas no mesmo ano começa a cair vertiginosamente, com as ações das empresas de tecnologia despencando nos mercados.
2002 - Governo brasileiro levanta a bandeira do software livre para proporcionar a inclusão digital. Início do Wi-Fi (internet banda larga sem fio). TV Terra atinge mais de 3 milhões de visitantes por mês. Ondas de serviços online modificam o comportamento do internauta: álbum de fotos, e-mail protegido, bloggers, Instant Messenger.
2003 - Mozilla desenvolve o browser gratuito Firefox. Apple lança o iTunes, loja virtual de música. A Associação da Indústria de Gravadoras Norte-Americanas inicia os processos contra usuários que baixam músicas ilegalmente.
2004 - O Brasil é líder mundial de inscritos no Orkut, o site de comunidades virtuais mais procurado do mundo. Atualmente, somos cerca de 30 milhões de internautas. O uso de webcams começa a se popularizar.
2005 - Em abril, o brasileiro bate recorde de navegação, passando 15 horas e 14 minutos na internet, tornando-se o primeiro país com maior tempo de navegação domiciliar, ultrapassando o Japão.
2006 - Embora não chegue aos extremos do final do século XX, o ano de 2006 registrou um "miniboom" na área de tecnologia, entre outros, devido ao empurrão da "Web 2.0", a segunda geração de serviços baseados na internet. Este foi o ano da "web social", como alguns chamam o fenômeno da "Web 2.0", como prova o sucesso de sites de comunicações sociais como o Orkut, o LinkedIn, o MySpace, o YouTube e o Facebook. Além desses sites, as "tecnologias sociais", como os "blogs" e "wikis", estenderam-se como pólvora. Até as empresas já têm seus próprios blogs corporativos para promover seus produtos.
MÓDULO TV
Depois da apresentação, e do debate sobre a televisão, foram realizados um boletim stand-up individual, e um programa de TV em grupo. Uma boa experiência para todos os alunos, verem como funciona um estúdio de televisão.
Um dos programas mais legais de toda a televisão mundial é o Later... with Jools Holland. O programa vai ao ar toda fim de noite de sexta feira na BBC 2. O programa é apresentando pelo pianista Jools Holland e sempre conta a apresentação de 4 ou mais bandas de diferentes estilos.
Para comprovar a versatilidade do programa:
Supergrass no Later... em fevereiro de 2008
Paul McCartney sendo entrevistado por Jools Holland em 2007
Até os brasileiros da Nação Zumbi já passaram pelo Later, em 2006. O engraçado é ver Jools Holland falando "Nação Zumbi" com seu típico sotaque londrino
Um dos programas mais legais de toda a televisão mundial é o Later... with Jools Holland. O programa vai ao ar toda fim de noite de sexta feira na BBC 2. O programa é apresentando pelo pianista Jools Holland e sempre conta a apresentação de 4 ou mais bandas de diferentes estilos.
Para comprovar a versatilidade do programa:
Supergrass no Later... em fevereiro de 2008
Paul McCartney sendo entrevistado por Jools Holland em 2007
Até os brasileiros da Nação Zumbi já passaram pelo Later, em 2006. O engraçado é ver Jools Holland falando "Nação Zumbi" com seu típico sotaque londrino
MÓDULO JORNAL
O módulo jornal começou o já famoso histórico. Depois a turma foi dividida em editorias, construindo assim o jornal Lab. Foi extremamente divertido e foi um dos trabalhos no qual vimos um grande empenho de todos.
Um dos maiores jornais do mundo, o The New York Times, tem um site muito bom e cheio de arquivos. Vale a pena conferir: www.nytimes.co
Na Inglaterra, a bola da vez é o Independent: www.independent.co.uk
Aqui no Brasil, os jornais estão cada vez investindo mais em suas versões digitais.
O pioneiro no Brasil foi a Folha de São Paulo: www.folha.uol.com.br
No RS, a Zero Hora vem tentando dar mais um status ao seu site: www.zerohora.com
Um dos maiores jornais do mundo, o The New York Times, tem um site muito bom e cheio de arquivos. Vale a pena conferir: www.nytimes.co
Na Inglaterra, a bola da vez é o Independent: www.independent.co.uk
Aqui no Brasil, os jornais estão cada vez investindo mais em suas versões digitais.
O pioneiro no Brasil foi a Folha de São Paulo: www.folha.uol.com.br
No RS, a Zero Hora vem tentando dar mais um status ao seu site: www.zerohora.com
MÓDULO RÁDIO
O módulo rádio iniciou com uma apresentação da história desse veículo, culminando com um programa de 20 minutos realizado ao vivo, transmitido pelá rádio Fam.
Sobre rádio, gostaríamos de indicar os seguintes vídeos:
Em 1988, Oliver Stone dirigiu o filme "Talk Radio", sobre um radialista que se torna muito popular pelo seu jeito diferente de ser. Pra quem gosta de rádio, vale a pena ver. Segue um trecho do filme.
Mesmo com as diversas mídias de hoje em dia, as grandes bandas não dispensam as entrevistas em rádios quando vão visitar outros países. É o caso do Oasis. A banda inglesa está lançando seu sétimo disco de estúdio, e foi divulgar na rádio RTL 102.5 da Itália. Temos a entrevista na íntegra abaixo
Sobre rádio, gostaríamos de indicar os seguintes vídeos:
Em 1988, Oliver Stone dirigiu o filme "Talk Radio", sobre um radialista que se torna muito popular pelo seu jeito diferente de ser. Pra quem gosta de rádio, vale a pena ver. Segue um trecho do filme.
Mesmo com as diversas mídias de hoje em dia, as grandes bandas não dispensam as entrevistas em rádios quando vão visitar outros países. É o caso do Oasis. A banda inglesa está lançando seu sétimo disco de estúdio, e foi divulgar na rádio RTL 102.5 da Itália. Temos a entrevista na íntegra abaixo
MÓDULO WEB
O primeiro módulo do laboratório de jornalismo foi o módulo web. Foi mostrado todo o ínicio da web, desde a sua
criação, passando pelo seu aperfeiçoamento na década de 90, e finalmente a popularização da WWW nos dias de hoje.
A atividade desse módulo se resume aqui nesse blog.
Já que estamos falando de web, segue abaixo alguns vídeos relacionados a World Wide Web.
O primeiro é da campanha da Apple, fabricante dos computadores Macintosh, de 2006. Foram feitos vários comerciais nessa mesma brincadeira, apresentar o Mac como um homem
jovem e o PC como um mais velho e ultrapassado. Nesse aqui, "Surgery", a Mac tira um sarro dos updates do Windows XP para o Vista.
A web também é responsável por lançar diversos artistas no meio musical. Diversas bandas compartilham suas músicas em sites de relacionamento, como o MySpace, e dispertam o interesse do público e depois de grandes gravadoras. É o caso do quarto inglês da cidade de Sheffield. Meninos na faixa dos 22 anos de idade, botaram suas músicas no MySpace em 2005, e hoje são sucesso mundial, com dois discos já lançados. Aqui vemos uma apresentação da banda no festival Glastonbury de 2007. A música é "Dancing Shoes".
criação, passando pelo seu aperfeiçoamento na década de 90, e finalmente a popularização da WWW nos dias de hoje.
A atividade desse módulo se resume aqui nesse blog.
Já que estamos falando de web, segue abaixo alguns vídeos relacionados a World Wide Web.
O primeiro é da campanha da Apple, fabricante dos computadores Macintosh, de 2006. Foram feitos vários comerciais nessa mesma brincadeira, apresentar o Mac como um homem
jovem e o PC como um mais velho e ultrapassado. Nesse aqui, "Surgery", a Mac tira um sarro dos updates do Windows XP para o Vista.
A web também é responsável por lançar diversos artistas no meio musical. Diversas bandas compartilham suas músicas em sites de relacionamento, como o MySpace, e dispertam o interesse do público e depois de grandes gravadoras. É o caso do quarto inglês da cidade de Sheffield. Meninos na faixa dos 22 anos de idade, botaram suas músicas no MySpace em 2005, e hoje são sucesso mundial, com dois discos já lançados. Aqui vemos uma apresentação da banda no festival Glastonbury de 2007. A música é "Dancing Shoes".
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Medo e Delírio na Famecos
A Mesa Zonza é um lugar de debate que serve como complementação para as aulas da cadeira de Laboratório de Jornalismo. É um lugar livre onde discutiremos acerca dos temas surgidos em aula. Acrescentaremos novos dados que julgarmos interessantes.
Assinar:
Postagens (Atom)